Numa noite dessas, enquanto esperava o farol abrir, encostou no meu carro um pequeno garoto que deveria ter uns 6 anos. Estava vendendo chocolates e começou:
- Chocolate?
- Não, obrigada...
Então, ele insistiu:
- Aceito dinheiro, vale, cheque, cartão de crédito...
Cartão de crédito! Olhei para ele e ri. Ele deu um sorriso maroto. Não vendeu o chocolate, mas conseguiu chamar a atenção.
Não vou entrar aqui na discussão da esmola, do trabalho infantil e da pobreza. Apenas quis contar a história desse menino que esperava, pelo menos, um olhar mais atento para ele, assim como muitas outras crianças que passam pelas nossas janelas...
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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